Necessidade de Controle de Versões
O controle de versões surgiu para facilitar o trabalho em equipe, pois é extremamente difícil manter a organização em grandes projetos quando várias pessoas trabalham juntas sem a existência de uma forma de monitorar as alterações.
Essa ausência de controle pode causar:
- Sobrescrita de código de uma outra pessoa por acidente, causando a perda de alterações feitas
- Dificuldades em saber quais alterações foram feitas num determinado código.
- Dificuldades em saber quando foram feitas as alterações.
- Dificuldades em saber quem fez uma determinada alteração.
- Dificuldades em recuperar o código de uma versão anterior.
O que é SVN
A forma que o controle de versões com SVN funciona é que vários desenvolvedores podem trabalhar no mesmo código, que fica armazenado em um repositório. Cada vez que alguém faz um commit no código (envia uma alteração), a versão do repositório é atualizada e se outra pessoa tenta fazer commit, ela é informada de que a versão está desatualizada, então pode sincronizar com a versão do repositório, comparar com a sua e realizar o merging(união dos códigos), assim será possível enviar suas modificações sem sobrepor o que foi enviado antes.
É possível criar um projeto no trunk(tronco) e a partir dela criar branches (braços) de desenvolvimento, onde cada parte da equipe pode trabalhar separadamente e depois fazer o merging para atualizar a versão do trunk. O SVN também conta com um sistema de tags que serve para criar versões estáveis do projeto que podem ser distribuidas para o cliente, enquanto a equipe trabalha na próxima versão.
CVS vs SVN
Uma das principais diferenças entre o CVS e o SVN é que o SVN permite que através do commit seja criada uma nova revisão do projeto, enquanto que o CVS opera com um arquivo de cada vez.
No CVS também podem ocorrer problemas quando duas pessoas fazem commit ao mesmo tempo, causando perda de dados.
Informações para Uso
Google Code
Subversive
Subclipse
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